O que o Coronavírus nos Ensinou?

        Ao longo deste curto período, onde estamos forçados à conviver com os efeitos da nova politica internacional da China, o “isolamento social” nos colocou em “quarentena” e nos forneceu o tempo, que nós que trabalhamos, não tivemos  para refletir à respeito de conceitos sobre os quais, sempre tivemos razoável certeza, mas recebemos incentivos para reestruturar o aprendizado.

        À partir destes novos insights depreendemos alguns conceitos novos, e reafirmamos a certeza em outros:

  • Gripezinha dependendo de como pega mata.
  • Que chineses comem morcegos, ratos, macacos, baratas e o que mais aparecer.
  • Não sabíamos o que era ditadura. 
  • O que é Hidroxicloroquina.  
  • O Presidente pode muito, mas não pode tudo, e dependendo das circunstancias não pode nada. 
  • O SUS é um dos melhores sistemas públicos de saúde do planeta. 
  • Os médicos são muito mais venais do que imaginávamos. 
  • O nome do embaixador da China no Brasil. 
  • Mudamos nossos conceitos de “heróis”. 
  • Virose não pega em mendigos, desculpem, “populações de rua”, nem na Cracolândia.
  • Que o pH do lisossomo é acido. 
  • Que ser governador é mais legal que ser presidente dependendo do STF.
  • Que nossa estrutura social e econômica, não suporta um peteleco com raiva. 
  • Que médicos matam pessoas para provar que estão certos. 
  • Que a Marielle finalmente morreu. 
  • Que a OMS trabalha para a China. 
  • Que mais do que nunca, na aviação de modo geral, tudo é muito cíclico e quase nada é coletivo, e nem sempre se resume à passageiro.
  • Que o Ministério da Saúde entende que traficante também é gente e precisa ser tratado com respeito.
  • Que o Ministério da Justiça continua acreditando que traficante é bandido e precisa ser preso. 
  • Que o Dollar é uma moeda forte... muito forte. 
  • Que jornalismo não é ciência e jornalistas não são especialistas em nada. Exceto em PJ...
  • Que as “autoridades” se julgam acima das leis. E estão!
  • Que a dicotomia que divide nossa sociedade é mais profunda do que pensávamos. 
  • Que o You Tube ajuda a passar o tempo.
  • Que precisamos estar preparados para depender menos dos “outros”. 
  • Que não estamos preparados para deter ou peitar aqueles que nós mesmos elegemos. 
  • Que o único lugar de onde só se tira, e aumenta, é buraco. O resto, acaba!
  • Que o mundo não existe sem WhatsApp. 
  • Que a Regina Duarte não morreu, só parece...
  • Que o William Bonemer e o JN  são irrelevantes!
  • Que andar na praça é perigoso mas fila de banco não. 
  • E que mais do que nunca, nossas classes políticas, em todas as esferas de poder, são constituídas de pessoas sem caráter, sem valores morais ou éticos, e sem nenhum grama de honra e sentimento de natividade, cujo único objetivo é o poder e o dinheiro, e o povo, não existe!

Grande abraço! 

Nelson Oro. 

Comentários

  1. Caro Amigo Nelson.

    Hoje eu fiz um tour por seus artigos, pois estava lhe devendo essa leitura.

    Desde “Cegueira... A nossa”, até “Olhar Macro”, passando por “O Mundo pós Golpe”, Não há duvidas que o momento em que vivemos merece uma profunda reflexão apolítica ou com viés ideológico. Uma reflexão sobre a essência humana e nosso papel no universo, pra falar em termos globais.
    Esse histórico momento, será estudado no futuro como um marco para uma mudança da sociedade a nível mundial, pois creio que muito ainda esta por ser desvendado sobre esse evento e suas implicações e consequências ainda não estão definidas.

    Em “Confesso”, eu compartilho com o Sr. toda a revolta política explicita em seu texto e expresso aqui meu desejo de mudança, mesmo que radical, com uso da força se necessário, e me disponho a participar ativamente engajado nessa causa, se convocado for.
    Não consigo esquecer do ex-Presidente João B. Figueiredo, quando da abertura política, discursou sobre como seria difícil retomada do poder da esquerda vermelha.

    Sobre os ensinamentos do Coronavírus, este bem humorado texto pode ser amplamente partilhado por nos fazer rir, causando um alívio em meio a tanta angustia. Independentemente de linha política ou ideológica, todos nós nos divertimos.

    Um grande abraço e esteja seguro!

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