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Mostrando postagens de novembro, 2019

Dias difíceis...

        Inicio minha semana fazendo a leitura das principais notícias da semana anterior no mundo, e uma varredura dos prováveis eventos que serão ou continuarão sendo noticia em nossos dias. Lendo alguns dos principais referenciais da internet, me causou impacto o numero de textos e resenhas referentes à conflitos. Como sempre, curioso, fui levado à rápida pesquisa sobre o que está de fato acontecendo no mundo hoje, e não sei por que, não fui surpreendido. Temos hoje em andamento no mundo, um universo complexo e completo dos mais variados tipos de conflitos, guerras, contendas, manifestações, dissidências políticas, ideológicas, raciais, religiosas, comerciais, étnicas e sociais. É impressionante a capacidade do ser humano em criar ambientes de desentendimento e rusgas, muitas vezes completamente desnecessárias e no mais das vezes, nocivas à todos. Guerras infinitas temos duas, a das Coreias de 1950 e a da Índia e Paquistão, de 1948, ainda sem solução até hoje, apesar do

O Poder Legítimo!

        O “Candidato” derrotado e seus “postes”, estão dirigindo à nação, palavras de ordem que começam a tornar perigosa a convivência entre irmãos, e o fratricídio é também um caminho a ser considerado, e se possível, evitado! Causa espécie o fato de um ex-presidiário, levar um número muito expressivo de manifestantes ao seu comício, ao passo que perceptivelmente esvaziados foram os manifestos à favor do Brasil Legítimo. Estejamos atentos pois a vontade do povo deve ser soberana, e as decisões das urnas, podem ocorrer nos dois sentidos. O clima de já ganhou, deve ser evitado a todo custo. O "Mau Brasileiro” não deve ser desprezado ou desconsiderado. Apesar do tempo que permaneceu afastado da mídia e do público, fica mais uma vez claro que, seus seguidores das mais elevadas instancias às mais simplórias, permanecem enredados e embevecidos com sua presença e seu carisma. Estamos diante de um confronto, uma guerra de fato, e como em qualquer guerra, devemos nos portar

Blá, Blá, Blá...

        Hoje, dez de novembro, é o dia em que começamos a repercutir com serenidade os últimos acontecimentos que permearam os diversos setores de nossa sociedade. Não custa lembrar que permanecemos no mesmo estado. A polarização, maior entre duas posições antagônicas frontais primárias que dividem o País, mas ladeadas por outras não menos importantes, mais ou menos radicais umas ou conciliadoras outras, não importando o viés, mas sim o significado deste momento nevrálgico na história de nossas vidas. A repercussão observada nas redes sociais, por parte de um volume não calculado de partícipes nas manifestação, muito embora, a grande mídia, pouca ou nenhuma atenção tenha dispensado à cobertura dos eventos populares, demostra a insatisfação de um segmento importante da sociedade com o resultado apurado e das decisões tomadas por um Judiciário que em tese, deveria atender aos interesses maiores da sociedade que representa. Por 6 votos à 5, a Suprema Corte do Brasil decidiu pel

O Paraíso

      Lendo alguns artigos esta semana, me interessei pela grandeza e variedade das associações sem fins lucrativos conhecidas como ONG’s. Imaginei em minha ignorância que, “se existe um lugar no mundo que seria o paraíso das ONG’s, este seria o Brasil”. Ledo engano! São milhões, sim, milhões! Um número enorme de grupos atuando muitas vezes em segmentos de forma sutil e imperceptivelmente, determinados e delimitados por acordos ocultos, e a esmagadora maioria sem objetivos claros e funções  bem definidas, flutuando em um universo próprio, de aventura alegria e magia, dividindo espaços e verbas públicas, na sua grande maioria federais, sem a autorização expressa de quem paga a conta. O cidadão “Latu Senso”. Em uma rápida pesquisa sem embasamento cientifico algum, descobri algumas coisas interessantes, no entanto, do ponto de vista estrutural, estarrecedoras. No nosso planeta existem algo como 10 milhões, e não é engano não, dez milhões de ONG’s, sendo a campeã disparada a

Rio 40 anos...

        Ontem recebi de uma amiga, um vídeo sobre as praias cariocas na década de 1980, e não pude deixar de lembrar da minha juventude. Muita, mas muita saudade do meu Rio de Janeiro, daquele Rio que provavelmente, jamais voltará a existir. Eu era rato de praia no Leme... 12, 13, 14, 15, 16... passava os dias inteiros na praia. Chegava as 7 da manhã, de uniforme escolar, EMJN (Joaquim Nabuco, entra burro e sai maluco!), com meu “molho de chaves”e fleugma de São Pedro, abria a praia, era o primeiro a chegar, ajudava à montar a rede de vôlei do posto zero e a barraca dos guarda vidas, depois ficava lá com minha sunga vermelha de 5 “dinheiros” da época, vagabunda que só, fingindo ser guarda-vida…         Foi aí que conheci minha primeira namorada de verdade... No duro mesmo... Não tinha dinheiro pra nada, só bebia água, que era grátis naquela época… Jogava até cansar, ia pra água, pegava jacaré até cansar, voltava pra areia, Seu Julio e Dna Eleta (não sei se escrevi da