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Mostrando postagens de 2020

Opinião.

Prezados amigos, Bom dia!  Gostaria de compartilhar com os Srs minha opinião como Biólogo, à respeito de um assunto muito comentado e em tela hoje nos noticiários e nas redes sociais: O uso do Reuquinol (hidroxicloroquina) associado à Azitromicina e Ivermectina, em pacientes acometidos pela virose SARS-Cov-2 (COVID-19). Como todos sabem, desde o 1° momento, ainda carente de estudos sobre sua eficácia, estudei e li tudo o que estava disponível de conhecimento nas áreas de virologia, imunologia, epidemiologia e infectologia, e no 1° momento, defendi o uso profilático inclusive, do conjunto Hidroxicloroquina + Azitromicina, assistidos por Ivermectina e Zinco. Fui e sou à favor do uso destes princípios ativos tendo em vista dois fatores: 1- A eficácia empírica demonstrada e constatada em pacientes na prática. 2- A ausência de outros tratamentos que tenham demonstrado a mesma eficácia ou que tenham sido desenvolvidos para a referida enfermidade. Isto posto, hoje, com

Escolhas...

Ao longo destes três meses de crise sanitária, temos ouvido muitas histórias de casos  relacionados à pessoas atendidas e os profissionais envolvidos. Reportagens dão conta de que os profissionais da saúde, estão sobrecarregados, atendendo aos pacientes em hospitais mal aparelhados, reclamam das más condições de trabalho, excesso de horas e redução nas folgas. Depoimentos destes profissionais, reclamando das condições e com alto nível de auto-piedade e uma retórica de heroismo e martirização, alguns declarando receio de contaminação e medo de se tornarem pacientes da COVID-19. Não gostaria de parecer grosseiro, tão pouco desvalorizar a atuação dos mesmos, mas em minha modesta opinião, não são heróis muito menos mártires. Escolheram sua profissão, ninguém os obrigou ou mesmo pediu    que à escolhessem. Estão onde devem estar por que escolheram estar.  Ninguém pergunta ao Aviador se a turbulência está desconfortável, ou se as panes estão atrapalhando o vôo. Ning

Opinião

Prezados amigos, A nomeação do Delegado Rolando Alexandre Souza para a função de Diretor Geral da Policia Federal, vem em um momento importante. Após uma manifestação jamais vista anteriormente, em favor de um Presidente da República em nosso País, e após se colocar de forma clara, sobre a isonomia entre os poderes da República, e contrario à decisão do STF, em tom de “ameaça” sugerir o confronto e uma possível crise institucional, nosso Presidente escolhe, mais uma vez, evitar o conflito e ceder em posições diante dos Ministros do STF, neste caso especifico, em relação à decisão monocrática do Sr. Ministro Alexandre de Moraes. Contrariando a expectativa do povo que o apoia, e em desvio das intenções primordiais elencadas em defesa do Sr. Alexandre Ramagem (vide live relativa no You Tube), o Sr. Presidente da Republica, decide por outro nome, ao “arrepio” dos poderes à ele reservados pela constituição, demonstrando seu compromisso com a democracia, e com a intenção de não

Despedida!

Na historia do Brasil, tivemos diversos exemplos similares. Desde Juscelino e Jânio Quadros, que foram os precursores do roubo desenfreado à Nação, até Lula, que teve a oportunidade dos sonhos de qualquer patriota, de transformar o Brasil, escolheu transformar seu patrimônio e o nome de sua família, passando pelo Caçador de Marajas Fernando Collor que dispensa apresentações até hoje e o “Estadista” FHC, legítimo representante dos interesses de George Soros na America Latina, e que deram novo significado as palavras esquema e sistema, contamos agora também com o paladino da justiça, o Ex Ministro Sérgio Moro. Os anos à frente e os esclarecimentos que virão como a água que ainda passará sob esta ponte, nos darão subsídios para compreender por que um ícone da honestidade e exemplo de caráter, sobriedade e justiça que fizeram seu nome, alçar os mais altos postos na consideração e respeito das pessoas de um pais inteiro, escolhe abandonar o compromisso assumido com a Nação, com o

O que o Coronavírus nos Ensinou?

        Ao longo deste curto período, onde estamos forçados à conviver com os efeitos da nova politica internacional da China, o “isolamento social” nos colocou em “quarentena” e nos forneceu o tempo, que nós que trabalhamos, não tivemos  para refletir à respeito de conceitos sobre os quais, sempre tivemos razoável certeza, mas recebemos incentivos para reestruturar o aprendizado.         À partir destes novos insights depreendemos alguns conceitos novos, e reafirmamos a certeza em outros: Gripezinha dependendo de como pega mata. Que chineses comem morcegos, ratos, macacos, baratas e o que mais aparecer. Não sabíamos o que era ditadura.  O que é Hidroxicloroquina.   O Presidente pode muito, mas não pode tudo, e dependendo das circunstancias não pode nada.  O SUS é um dos melhores sistemas públicos de saúde do planeta.  Os médicos são muito mais venais do que imaginávamos.  O nome do embaixador da China no Brasil.  Mudamos nossos conceitos de “heróis”.  Virose não peg

Confesso.

Percebo nos discursos de alguns, angustia, tristeza, frustração, desagrado! Políticos eleitos para defender os    interesses do eleitor, do povo e da sociedade, mais uma vez, enganaram à todos e fazem o que querem. Roubam o povo e o estado, superfaturando compras, desviando verbas, oprimindo pessoas, ditando normas incompatíveis com as liberdades e necessidades do cidadão. Maus Brasileiros, impondo suas vontades como se tivessem atingido seus cargos por obra e graça do Divino Espirito Santo e suas obrigações e responsabilidades, não estivessem afeitas à vontade da maioria. Um Congresso ilegítimo, sem representatividade alguma, imponente em suas vontades e determinando a ausência de futuro para muitos, se comportando como se de sua magnanimidade dependesse nossas vidas, mas agindo com descaso à vontade da sociedade. O nosso tão estimado STF, determinando e aviltando a população com o peso de suas canetadas comprometidas com interesses escusos e vis ao extremo.  

Olhar Macro...

Já há algum tempo, venho pensando que, diante de tantas contrariedades e tristezas que temos vivido nos últimos dias, semanas, meses, e talvez até, por que não, anos, me veio a ideia de que cabe uma reflexão ampla e consistente sobre nós mesmos. Um olhar macro sobre quem somos nós! Quem somos nós de fato? Qual a imagem que temos de nos mesmos? Somos um povo alegre, descontraído, forte, inteligente, lutador, feliz de verdade. Na maior parte do tempo, vivemos com pouco, exigimos da vida pouco, somos gente de bem, estendemos as mãos aos amigos, e aos que precisam mesmo quando não temos. Nos acostumamos a não ter, não temos bons hospitais, apesar do SUS ser um dos melhores sistemas de saúde do mundo,  Já estivemos em situações difíceis, piores que a atual, já fomos roubados por todos os  tipos de aventureiros desde o descobrimento, até os dias atuais, piratas, corsários, capitães e donatários… e o pior, por aqueles à quem por livre escolha,  elegemos e em quem por h

O Mundo Pós Golpe!

“Mente parada é oficina do diabo”, antigo provérbio Brasileiro, baseado em escritos do inglês Willian Cowper (1800), nos faz pensar, e nos leva à crer que podemos encontrar “explicações” para os inexplicáveis momentos que vivemos. Em uma das pesquisas rápidas que tenho realizado ao longo destes muitos dias em casa, me ocorre a idéia de me preparar para a “nova ordem mundial”, como decidi apelidar neste primeiro momento, o que observo. Há alguns dias, depois de vários deles em casa, no isolamento apelidado de social, decidi sair para fazer alguns exames, à pedidos é claro, e dar outras providencias, considerando que apesar de nossos democráticos governadores e prefeitos, a “vida” latu sensu , não para. Fui à um laboratório realizar alguns exames e deparei com um cartaz na porta, onde se lia uma pérola só possível em nossa sociedade, e dentro dos complexos filosóficos que encerram uma visão diferenciada de significado para a língua portuguesa:  “Pensando na SAÚDE de nosso

Cegueira… A nossa.

    Já há algum tempo, temos vivido tempos difíceis, e na verdade, precisamos estar atentos ao fato de que as circunstâncias em que nos encontramos, demonstram claramente que isto ainda é o início. Por quanto tempo, ainda teremos que conviver com estes eventos que nos chegam de forma diária, e dura, açodada, não temos como saber, mas podemos estimar. No entanto, me ocorreu que, tão grandes e importantes são os eventos que estamos vivendo, e suas consequências, que poderão ser tão nefastas e complexas, que no afã de encontrar caminhos para uma efetiva recuperação, ou em alguns casos, impedir o desmoronamento das estruturas sociais que construimos, não observamos a riqueza e descalabro dos detalhes que os conformam. Em tempos de pandemia, ou seja, uma ameaça do ponto de vista sanitário, por decisão de mandatários completamente insensíveis às necessidades dos cidadãos, criaram artificialmente outras ameaças, dos mais variados calibres, colocando em risco valores e inte

A Verdadeira Crise.

      Nestes tempos de Coronavírus, tempos difíceis de fato, tem sobrado tempo para nos aprofundar-mos em nossas análises pessoais.       Em casa e sem ter o que fazer, partimos para análises de tudo, do todo, vida, trabalho, carreira, família, filhos, perspectivas, balanço geral do que fizemos e do que pretendemos fazer, de onde viemos? para onde vamos? existe vida fora da terra? existe vida depois da morte, seja ela por SARS CoV2 ou não? Pausa para reflexão:       As informações disponíveis, oriundas das mais diversas fontes, confiáveis ou não, dão conta de uma realidade ampla e controversa. Não temos absoluta certeza de nada, e nestes dias, não temos certeza sequer de que existam certezas.       Muito embora, relatos, reportagens, postagens, vídeos, depoimentos, entrevistas, recebam da mídia latu senso , grande amplitude e divulgação, gerando todo tipo de reação, memes, piadas, discursos inflamados, torna-se cada vez mais evidente e óbvio, o fato de que existem setores da socied

A Verdadeira Ameaça

Desde o início das tratativas sobre o SARS CoV 2, chamado popularmente de Coronavírus, e a síndrome respiratória aguda grave por ele provocada, conhecida por COVID-19, tenho estudado bastante, e lido muito à respeito. A base utilizada para estes estudos tem sido a revista cientifica NEJM, New England Journal of Medicine, e a literatura da matéria médica, constante dos livros de formação em Imunologia e Infectologia, e a Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias do Prof. Dr. José Rodrigues Coura (Organizador), considerado um dos Compêndios de Medicina Tropical mais importantes do mundo. Não pretendo ingressar na área técnica, mas sim, utilizá-la no embasamento de alguns argumentos. Não tenho nenhum interesse em contradizer especialistas, nem descumprir determinações da administração publica dos mais diversos níveis, no entanto, gostaria de deixar registrada aqui, minha opinião discordante da metodologia aplicada ao cenário que hoje encontramos. Em situações desta

Pandemias.

Em tempo de Coronavírus, assistimos à alguns espetáculos que falam por si. Um novo canal de TV por assinatura, com marca internacional apresenta uma verdadeira horda de jornalistas oriundos em sua maioria e formados pelo canal líder de audiência, não por acaso, apresentando ranços da formação… O Presidente da República, tendo testado negativo para o referido patógeno, teve seu nome achincalhado por uma mídia tendenciosa, que encara recomendações como regra ou lei, a mesma observação vale para determinado Governador de Estado, que de forma vergonhosa e ordinária, surfou desenfreado pela onda Presidencial durante as eleições, e agora se diz “envergonhado” de seu País ter um Presidente que anda entre os cidadãos sem precisar se esconder. O Ministério da Saúde “adverte”, “recomenda”, "indica”, mas não tem em suas atribuições o condão de determinar ou restringir índices de liberdades individuais, logo, fuma quem quer, bebe quem quer, se contamina com Coronavírus quem quer

Inconformismo

E vivemos novos tempos... O suficiente para ver um auto intitulado “democrata”, Cid Gomes, representante fidedigno dos interesses das oligarquias “coronelinas” nordestinas, se dizendo homem do povo e arauto dos “direitos” das classes menos favorecidas, tentar passar com um trator, sobre um grupo de grevistas. Sua prepotência, arrogância e inabilidade só são comparáveis à de seu irmão, o Sargento Ciro. Este é só mais um capítulo desta novela mexicana e infindável do momento político brasileiro. As esquerdas,  latu senso ,    vivendo ainda a ressaca de uma derrota incontestável nas urnas, lamentando a ruína de um projeto de perpetuação que não vingou e arrastando as correntes das mágoas produzidas pelas saudades de um tempo que não voltará.   Através de uma imprensa comprometida com interesses escusos e inconfessáveis, deturpando mais uma vez o contexto correto, e a idéia central, para dar tonalidades inexatas ao episódio, questionando a contradição que caracterizou