Postagens

Mostrando postagens de junho, 2012

Novos Rumos?

Esperei o final da RIO + 20 para publicar este artigo. E o motivo é muito simples. Estava descrente das propostas e dos resultados do evento, e de fato, a descrença se confirmou. Nada de novo no universo da Gestão Ambiental ou No Painel de Mudanças Climáticas, IPCC. No entanto percebi, como todo mundo, que eles haviam mudado a abordagem. O problema agora não é mais o aquecimento global, mas sim, a chamada governança global, em outras palavras, a redistribuição e realinhamento dos poderes de veto e decisão sobre o que os países emergentes e em desenvolvimento podem ou não fazer sob a ótica de quem pode autorizar ou não, em tese, o desenvolvimento. Todo desenvolvimento sustentável paga um preço, começando pelo próprio termo que continua me soando uma incoerência, pois entendo a prática do desenvolvimento por si, incompatível com o conceito de sustentabilidade. Gostaria que alguém me explicasse desenvolvimento sustentável a partir das leis da termodinâmica, mas isso é conversa para outro

CARTA ABERTA À ANAC 01

Certificação RVSM: Quando uma aeronave é adquirida, espera-se que ela esteja em acordo com a legislação e que cumpra seu papel. Quando uma aeronave sofre um processo de VTI (Vistoria Técnica Inicial), todos esperam que ela receba suas certificações e que passe então à estar disponível para vôos, cumprindo com sua função e correspondendo ao investimento de alguns milhares de dólares empregados em sua aquisição. Mas, por conta de regulamentos e ações equivocadas e inexatas, do nosso órgão regulador, nem sempre ocorre desta forma. Uma aeronave foi adquirida por um empresário, e passou por dois processos distintos. O primeiro foi de Vistoria Inicial para concessão de Certificado de Matrícula e Aeronavegabilidade (Registration & Airworthiness) realizado pela autoridade aeronáutica de aviação civil dos Estados Unidos da América, mais conhecido como FAA. Este processo, inclui a certificação de todas as capacidades que a aeronave se propõe a ter a todas as evoluções de espaço aéreo as qua

Sobra o Inglês...

Estes dias estive lendo alguns artigos publicados no blog de um amigo muito próximo, e encontrei um escrito, sobre o código de defesa do consumidor e suas exigências, uma especificamente. O código de defesa do consumidor, é claro no que tange a obrigatoriedade de qualquer fabricante, de qualquer produto industrializado, cuja finalidade seja atender a demanda comercial de produtos do mercado Brasileiro, em publicar instruções de uso e manuais na língua portuguesa. De forma ainda não entendida, e pior, não explicada, uma empresa que pertence aos Brasileiros, foi constituída e patrocinada pelo governo brasileiro, não importando se hoje, a maior parte do seu capital é privado, recebeu investimentos elevados de capital brasileiro, capital de origem pública que remete a sua origem arrecadatoria nos impostos, logo, dinheiro do povo brasileiro, hoje um dos nossos maiores orgulhos, a EMBRAER, uma empresa nacional, que fabrica produtos de excelência, reconhecidamente a quinta maior indústria a