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Mostrando postagens de outubro, 2010

Dia do Aviador

Em 23 de outubro de 1906, nosso compatriota Alberto Santos Dumont, deu início a uma saga de conquistas e criou um marco indelével na história da humanidade. Ao contrário do que apregoam os Americanos, no afã de serem os conquistadores de tudo, os irmãos Wright jamais fizeram um vôo verdadeiro. O 14 bis foi o único equipamento até então, capaz de desenvolver velocidade, sustentação, voar e pousar por meios próprios. Em homenagem ao seu grande feito, comemora-se neste dia o dia do Aviador. A pergunta é: Será que temos o que comemorar? Passados 104 anos desta conquista, devemos fazer uma reflexão sobre as atuais condições de vida e trabalho as quais estamos sujeitos, e perceber que, dos tempos de glória de Alberto Santos Dumont aos dias de hoje, a vida e o cotidiano daqueles que cruzam os céus do País e do Mundo no exercício de sua função maior na sociedade mudou e mudou muito. Sem respeito por parte dos gestores e das empresas, sem a lembrança sequer daqueles que vivem das funções i

O Primeiro e o Último Escalões...

Ao longo destes últimos dois anos, muito se tem discutido e ouvido falar da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e dos eventos que povoaram nossos noticiários e que são de domínio amplo de todos os segmentos da sociedade civil organizada. Os diversos escalões da referida agência, estão comprometidos em suas atuações, responsabilidades e competências, em muitos casos por inoperância do sistema, engessado pelas características burocráticas que lhe são pertinentes, mas em outras circunstâncias, comprometidos pela inexperiência e por que não dizer, pela incompetência daqueles que receberam do Governo Federal a missão de reorganizar suas estruturas de funcionamento e atuação. O ilustre Ministro da Defesa Nelson Jobim, utiliza o poder a ele conferido, substituindo mandatários da citada agência ou assumindo funções que não lhe cabem, em reuniões intermináveis onde se discute muito e se resolve pouco, pois até agora as soluções que foram apresentadas em nada concorrem para o alívio das

Sem paixões.

Durante a vida, somos exigidos em diversos momentos. Um dos momentos mais marcantes, e também de maior nível de exigência, é o da escolha da profissão. Muitas vezes em tenra idade, somos levados a fazer opções que nos acompanharão e farão parte de nossas vidas por muitos anos e até por toda nossa existência. Muitos fatores nos levam a decidir sobre o que desejamos fazer como meio de vida e de sustento por muitos anos, mas sem dúvida, um dos mais importantes quesitos é a paixão. É muitas vezes a paixão por fazer, construir, entender, produzir que nos levam a determinadas escolhas, no mais das vezes, quando amparada por este sentimento, acaba por se demonstrar acertada. Na escolha da aviação como profissão, a paixão está sem dúvida envolvida. O amor pela carreira surge como resultado de um processo, como namoros ou casamentos, que começam via de regra com a paixão e terminam com a criação de vínculos, laços efetivos e duradouros, que mais tarde, se tornam amor, mais tranqüilo, sóbr