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Mostrando postagens de fevereiro, 2020

Inconformismo

E vivemos novos tempos... O suficiente para ver um auto intitulado “democrata”, Cid Gomes, representante fidedigno dos interesses das oligarquias “coronelinas” nordestinas, se dizendo homem do povo e arauto dos “direitos” das classes menos favorecidas, tentar passar com um trator, sobre um grupo de grevistas. Sua prepotência, arrogância e inabilidade só são comparáveis à de seu irmão, o Sargento Ciro. Este é só mais um capítulo desta novela mexicana e infindável do momento político brasileiro. As esquerdas,  latu senso ,    vivendo ainda a ressaca de uma derrota incontestável nas urnas, lamentando a ruína de um projeto de perpetuação que não vingou e arrastando as correntes das mágoas produzidas pelas saudades de um tempo que não voltará.   Através de uma imprensa comprometida com interesses escusos e inconfessáveis, deturpando mais uma vez o contexto correto, e a idéia central, para dar tonalidades inexatas ao episódio, questionando a contradição que caracterizou

Incômoda Semelhança.

Quando nos deparamos com situações onde as divergências de opinião criam uma dicotomia na sociedade, parece razoável pensar que, se todo mundo quer ter razão, é por que provavelmente ninguém a tem.  Em relação ao ambiente político e administrativo atual, criou-se uma destas situações onde, apesar de haver uma divisão na sociedade, está absolutamente pacificada a questão referente ao lado vencedor, mas um dos lados insiste em contestar, e o outro insiste em reafirmar.  Em um primeiro momento, o grupo derrotado, quis dar o tom das discussões no âmbito da falta de legitimidade de um candidato eleito com 57 milhões de votos, maioria expressiva e responsável pela vitoria do grupo conservador, onde colocam em cheque o que se convencionou chamar de “democracia”. Desnecessário reafirmar que, passado o sufrágio eleitoral, deixam de haver candidatos, e passa a existir um único vencedor, e este representa a vontade da maioria, e será o farol condutor da Nação, que é o bem maior que