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Mostrando postagens de setembro, 2019

Mundo Estranho.

Nestas últimas semanas, temos ouvido de forma contumaz a “imprensa livre” noticiar com voz retumbante os entendimentos e impressões de uma menina Sueca, Greta Thunberg, que tem “versado e ensinado” ao mundo, e quiçá ao Universo, sobre questões ambientais complexas. Dotada de opiniões formatadas em frases de efeito, a menina foi colocada em um pedestal, e é considerada uma referência em gestão de diversos ambientes, incluindo aqueles em que ela jamais esteve. Uma jovem sem conhecimento consistente das questões sobre as quais versa e seus desdobramentos, autora de frases como “roubaram minha infância” sem jamais ter passado pelo jacaré, alemão, batam ou rato molhado, emitindo opiniões e pareceres sobre assuntos que não domina e sobre os quais não há conclusão perfeita em nenhum estágio de estudo científico pertinente, apesar do tempo, da qualidade e da formação acadêmica dos profissionais do setor. Essa criança aparece como o novo “Dalai Lama do Ambiente”, com todo respeito

O Silencio.

Somos todos, repito, TODOS, filhos de uma grande Nação. Os conceitos de País, Patriotismo, Sentimento de Natividade, Soberania, Direito, são importantíssimos, e formam em última análise, o grande contexto que resulta em Cidadania. Entre outras características, nosso País tem uma grande, longa e complexa tradição no âmbito da diplomacia e das relações internacionais. O Brasil, não por acaso, é o País que tradicionalmente abre os grandes eventos e reuniões das Nações Unidas. Nossa diplomacia, comandada e dirigida pelo Itamaraty, repousa sob a égide de nomes como o Barão do Rio Branco, Oswaldo Aranha, Rui Barbosa, Paulo Tarso Flecha de Lima entre outros nomes de peso das Relações Internacionais. Isto posto, cabe aos funcionários públicos, concursados e experientes, consonantes com os interesses e metas do País, sempre sob orientação dos mandatários eleitos, representar nossas opiniões como porta-vozes oficiais das POLÍTICAS DE ESTADO DO BRASIL. Nos eventos em que

FOME!

Noite de inverno chuvosa na capital mais fria do País, em muitos sentidos... E todos sabemos que quando o ”frio” toma conta das pessoas, poucos estão dispostos à abrir o “vidro”. Parado no semáforo, vejo evoluir entre os carros um cidadão, negro, alto, vestido de forma imprópria para os rigores da estação, e não sabemos à respeito de que caminhos a vida percorreu para trazê-lo até este ponto, mas suas intenções são claras. Expressão dura, um mix de cansaço e desalento, pitada de tristeza, trazendo pendurada no pescoço, uma placa em papelão roto, escrita à punho, onde se lia uma palavra que encerra em si, um ‘conceito’ social complexo e abrangente: “FOME”. A noticia do contingenciamento (de fato e direito), das verbas destinadas à educação em seus diversos níveis, muito embora necessário e sobejamente explicada, soa sempre com este tom de descaso e abandono. A redução dos atuais e impossibilidade de concessão de novos créditos, as medidas duras de controladoria e gestã