O Silencio.

Somos todos, repito, TODOS, filhos de uma grande Nação.

Os conceitos de País, Patriotismo, Sentimento de Natividade, Soberania, Direito, são importantíssimos, e formam em última análise, o grande contexto que resulta em Cidadania.

Entre outras características, nosso País tem uma grande, longa e complexa tradição no âmbito da diplomacia e das relações internacionais.

O Brasil, não por acaso, é o País que tradicionalmente abre os grandes eventos e reuniões das Nações Unidas.

Nossa diplomacia, comandada e dirigida pelo Itamaraty, repousa sob a égide de nomes como o Barão do Rio Branco, Oswaldo Aranha, Rui Barbosa, Paulo Tarso Flecha de Lima entre outros nomes de peso das Relações Internacionais.

Isto posto, cabe aos funcionários públicos, concursados e experientes, consonantes com os interesses e metas do País, sempre sob orientação dos mandatários eleitos, representar nossas opiniões como porta-vozes oficiais das POLÍTICAS DE ESTADO DO BRASIL.

Nos eventos em que, pronunciamentos, relatórios, declarações, posturas, acordos e demais entendimentos da comunidade internacional, venham à se ajustar de forma contrária aos interesses e opiniões do ESTADO BRASILEIRO, cabe aos representantes diplomáticos, orientados e imbuídos dos valores e interesses do PAÍS, questionarem, objetarem, e principalmente produzirem Statements em nome da Pátria e seus representados, ou seja, o soberano entendimento do povo Brasileiro.

Isto tudo, para dizer que, o Presidente da Republica, começa a perder sua enorme popularidade, e o apoio de determinados segmentos e grupos mais esclarecidos, pelo simples fato de não saber a hora de capitular e silenciar.

No episódio Michelle Bachelet, Sua Excelência, nosso supremo mandatário, perdeu mais uma oportunidade de ficar calado. 


Comentários

  1. Caro Comandante.
    De fato nosso representante maior é muito ruim no quesito diplomacia.
    Cada vez que se pronuncia, cria um grande embaraço aos nossos diplomatas, que talvez nunca tenham trabalhado tanto, mas é melhor irem se acostumando.
    Como ele mesmo se qualifica, como sendo do baixo clero, não da para esperar que se torne um grande estadista da noite para o dia. Assim sendo, já ele não pode fazer como nas demais pastas, onde ele colocou técnicos de sua confiança, no Itamarati será diferente. Ou nossos diplomatas se adaptam a essa nova realidade ou teremos ódio desaminado pelo mundo a fora.
    Seus eleitores não esperam um estadista, esperam e apoiam uma gestão eficiente, que tire o país do buraco cavado por um sociólogo, cientista político, professor universitário, escritor e político brasileiro, que apoiou seus ilustres sucessores analfabetos.

    ResponderExcluir
  2. Meu amigo você sabe da minha profunda admiração por você, mas em nome da sinceridade que sempre permeou nossa velha amizade, me permita concordar em uma parte e discordar, em outra.

    A notoriedade da Diplomacia Brasileira é reconhecida no mundo inteiro. E o protagonismo do Itamarati uma riqueza histórica como uma herança moral aos brasileiros pelos grandes nomes que citou.

    Mas, estamos em guerra.

    Não é uma guerra campal aberta. É uma guerra suja, vil, feita de mentiras, e espalhadas pelo poder econômico que domina a imprensa mundial.

    Então, é questão de sobrevivência, responder à altura, e com o desprezo que merece todo aquele que se associou para destruir maliciosamente nossos valores, tradições e nossa fé.

    Nosso Presidente é tosco, rude, não tem "papas na língua", e se excede, mas, o que menos precisamos é do politicamente correto.

    Nossos inimigos são desleais, covardes, calejados na selvageria e truculência, ainda que posem como investidos de uma autoridade concedida por instituições malignas como a ONU, historicamente uma fonte de contradições.

    Permanecem o meu respeito e admiração.

    ResponderExcluir
  3. Uma grande honra receber sua colaboração.
    Receba pois, minha admiração e respeito mútuos.
    Grande Abraço!!!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Passado, Presente e Futuro!

Sobra o Inglês...

Olhar Macro...