Acidente!

Muita coisa se diz quando ocorre um acidente aeronáutico.
A perda de vidas é sempre um evento dramático!
No entanto, alguns fatores me levam à crer, que estamos diante de um acidente de natureza técnica, sendo usado politicamente.
Helicóptero nenhum, à 2.000 pés de altitude, pode ser abatido a tiros de fuzil ou AR ou AK.
Haveria de ser uma arma específica para este fim.
Precisariam de um Sniper com tranqüilidade, e posição privilegiada para fazer este tiro, ou estes tiros.
Como obter esta posição com o Caveirão patrulhando à baixa altura?
A pontaria do referido Sniper teria que ser excelente, pois, nesta altitude, o helicóptero se torna um ponto escuro e sem profundidade.
Razão de cálculo inexata.
Não conheço a experiência do aviador falecido, mas o que se vê nas imagens é uma queda na vertical, espiral típica de perda de comando do rotor de cauda.
Com as finanças do estado na atual situação, não seria um espanto ou impensável, falhas de material e/ou de manutenção, que podem ocorrer, e ocorrem, no dia à dia das operações aéreas de qualquer natureza.
Certamente a perícia deverá apontar as causas, mas de fato, não há qualidade, organização e metodologia em bandos de criminosos, foragidos em uma comunidade, que contemplem o abate de aeronaves, o que constitui manobra específica e de execução complexa e difícil.
Esta é a minha opinião!

Em tempo:
Segundo um grande amigo, que é Cmte de Helicopteros e Instrutor com larga experiência, este tipo de acidente também pode ser ocasionado por geração do Vortex do Rotor que em determinadas situações pode levar à aeronave ao chão sem possibilidade de recuperação.

Comentários

  1. "Assino embaixo.
    Diante do caos financeiro e falência das instituições no. Estado do Rio de Janeiro, não duvido que esse helicóptero estivesse com problemas de manutenção. E digo mais: não duvido, também, que o colega (piloto) tenha aceitado decolar mesmo assim, pois sabia que era um elo importante em uma operação policial de grande magnitude; sua participação salvaria as vidas de seus companheiros de farda, que estavam "2000 pés abaixo", fazendo um sacrifício idêntico. São amizades forjadas nas batalhas, nas dificuldades, que poucos brasileiros conhecem, que, além de explicarem, justificam a atitude e decisão do Comandante do helicóptero.
    Parabéns à tripulação, aos quatro PROFISSIONAIS que deram suas vidas por seus amigos que lutavam "lá embaixo". Gostaria de poder fazer algo mais para amenizar a dor que seus amigos e familiares estão sentindo nesse momento. Diante da impossibilidade, grito em alto e bom tom: VOCÊS, SIM, SAO OS NOSSOS HERÓIS!"

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