Em Estado Perigoso.

         Observando o que ocorre hoje em nosso estado, fica claro o entendimento de que, as lideranças das forças mobilizadas para enfrentar as questões de segurança pública no Rio de Janeiro, deveriam regulamentar e autorizar aos integrantes de suas fileiras, o porte de sua arma de serviço, sem limitações, seja ela qual for, FAL, AK47, 45, por que esses indivíduos, serão alvo destes grupos e camarilhas que hoje REINAM , no Estado.

Enquanto a sociedade discute à luz da moral e da ética humana, as implicações sociais da pena de morte, a vilania, estabelece aos agentes do estado, a pena capital, à revelia das leis, aplicadas à eles mesmos em afronta ao próprio estado!

Quanto ao pessoal dos direitos humanos, não tenho ouvido seu manifesto ou mais exatamente, clamor nestes casos.

Este é outro player, que deve rapidamente sofrer um reposicionamento em sua atuação, sob pena de cair em descrédito junto à sociedade, que em última análise é a origem do seu sustento.

Isso que hoje presenciamos, não é campanha de direitos humanos mas sim, defesa aos indivíduos formadores das gangues que cada segmento defende!

A quem isso interessa?

Não podemos esquecer as referências curriculares do atual Governador, que é conhecido por suas "origens" controversas e pouco claras na baixada fluminense e seus envolvimentos em situações mal compreendidas.

Parece simplista, mas o Rio está perigoso por ser governado por pessoas perigosas.

Comentários

  1. Quando cobramos algo, temos que dar o exemplo.... Que exemplo os governantes do Rio ou do restante do País, podem oferecer?
    Pois estão aí os resultados; não importa se o governo é de direita ou de esquerda:
    - as respostas deles serão de "centro ", pro centro do nosso rabo!
    Até juizes de cortes superiores não servem de exemplo. Poderiam despertar nos jovens estímulos para seguir uma carreira brilhante - e abrilhantar o futuro - mas a maioria busca "estabilidade", o tão sonhado emprego "duradouro". Poucos se salvam e, acredito, muitos bem intencionados não atingem essas cadeiras. Não existe renovação qualquer - ideias ou métodos - fazendo as mesmas coisas, sempre! Isso é padronização, por isso não há mudanças e por isso andamos um passo pra frente, dois pra trás, à vários anos...
    Na segurança, na saúde, educação, infraestrutura... infelizmente!
    Imagina o seguinte:
    - As transportadoras se recusando à irem pro Rio de Janeiro devido à (falta de) segurança. Compreensível, ora, caótico mas compreensível. Quem indenizará a família do caminhoneiro? O estado ou a transportadora? No estado que não paga sequer os funcionários, já tenho a resposta...

    Outro ponto que nos faz arrastar por décadas tá no fato de sermos um povo muito pacífico e, lógico, nossos governantes "jogam" com isso a favor; Isso teria que mudar.

    Não vamos pegar em armas, mas vamos dar uma resposta já em 2018. No voto? Sei não, não tem sido suficiente...
    Que tal se ninguém, isso mesmo, ninguém pagasse IPVA...? Prejuízo pro estado? Duvido, pois o dinheiro seria usado noutras despesas(produtos ou serviços) , estas que já tem vários impostos embutidos... seria uma demonstração de União e um basta na bandalheira. Apenas pra começar... E sem o metafórico "tapa com luva de pelica "; seria um tapa na cara - ou melhor, no bolso mesmo - de quem só olha pros interesses próprios ou dos partidos...

    Gostei muito do artigo, Oro! Muito dos seus textos refletem uma insatisfação que nos prevalece. Quando ouvimos nosso Hino Nacional e lacrimejamos é porque sabemos que Aqui poderia ser bem melhor!

    Abrss

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  2. Já está na hora de atualizar este blog...

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